Bombazine - "Apago tudo" Tekst og musik: Filipe Andrade, Manuel Figueiredo, Manuel Granate, Manuel Protásio, Vasco Granate
Bombazine - Filipe Andrade, Manuel Figueiredo, Manuel Granate, Manuel Protásio, Vasco Granate
Klar til finale
Festival da Canção 2025 semifinale 2
Lyrik video
"Apago tudo"
Recordei o prazer num mau bocado
E sorri como um recado para encarar o futuro
E se há lugar onde a culpa arrefece
Aqui há quem tropece a mostrar a compostura
Às escuras ninguém perde a razão
E já me custa fazer das tripas canção
Sem armas p'ra cantar agora
Quando o tempo cobra sem deixar que haja um final
Se algum dia fiz a escolha certa
Ainda não a vejo em mim
Gastei a tinta toda p'ra ter lugar à sombra aqui
Apago tudo à espero que a sorte mude
Mas o impasse tão depressa me deixou tentado
A ver tudo ao contrário
São traços da modernidade
Atraso tudo a fazer com que isto dure
Mas não disfarço a promessa de ir a qualquer lado
Ela é que me desfaz a mim
Quantas folhas é que aterram no chão?
E tantas outras que se fizeram carvão
P'ra ver o que acontece agora
Quando o tempo cobra sem deixar que haja um final
Cheguei tarde onde a cantiga espera
E fiquei a vê-la ali
A um passo do que importa
Um bom filho a casa torna enfim
Apago tudo à espero que a sorte mude
Mas o impasse tão depressa me deixou tentado
A ver tudo ao contrário
São traços da modernidade
Atraso tudo a fazer com que isto dure
Mas não disfaço a promessa de ir a qualquer lado
Ela é que me disfaz a mim
Fugi p'ra perto do fim
P'ra novos tempos, não prometo ter a cura
E se o desfecho que eu prevejo está aqui ao lado
Melhor é acabar assim